sexta-feira, 18 de março de 2022

 Óvnis no passado remoto

Cesar Vanucci

 

“O enigma preocupa a humanidade há séculos.”

(João Adil de Oliveira, na célebre conferência na ESG)

 

Damos continuidade aqui à divulgação de trechos de um documento impressionante sobre óvnis. Trata-se de uma conferência de João Adil de Oliveira, oficial de elevado conceito na FAB, pronunciada na Escola Superior de Guerra em 1954. O expositor assegurou que o enigma dos “discos voadores” preocupa a humanidade há séculos. Suas, as palavras abaixo:

“Se andarmos ao arrepio do tempo, poderemos encontrar gente vendo discos séculos antes de Cristo. E testemunhos de gente absolutamente insuspeita.” E mais adiante: “Ezequiel, no sexto século antes de Cristo, em Tell Abib, nas margens do Rio Chobar, os chamava de rodas. No Livro de Ezequiel podem-se ver as referências às rodas no céu, e esse livro, é bom reter, era considerado sagrado pelos judeus e a Igreja inscreveu-o no cânon dos livros inspirados. Ezequiel refere-se mais de uma vez ao aparecimento de quatro rodas ou discos como os chamamos. É curioso que ainda hoje algumas vezes apareçam eles com esse número, como os que pousaram em Tapes, no Rio Grande do Sul, cerca de meia-noite de 29 para 30 de outubro de 1954, de acordo com o relato do jornal “Hoje”, de 13 de novembro do mesmo ano”. (...) “Ezequiel (...), sem o brilho do estilo de Isaías, descreveu o que viu com clareza e originalidade. Pena que esse notável profeta, um dos quatro grandes do Velho Testamento, com suas visões, tivesse provocado a ira de um príncipe judeu intolerante e que o mandou matar.” Noutro momento da dissertação, Adil de Oliveira assim se expressa: “Pires, pratos, discos ou rodas, isso pouco importa. O que importa é o que esses vocábulos nomeiam. Qualquer deles sugere determinado objeto voador redondo e achatado, isso que hoje o mundo contempla e luta para explicar. (...) Donald Keyhoe, o antigo chefe do Serviço de Informação do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, afirma que, consultando extratos de publicações científicas e documentos oficiais, verificou que em 1.762 já se assinalavam aparecimentos de “Discos Voadores”. (...) Em 1.837, os discos alcançaram o Texas sobrevoando Benham, no verão desse ano. “Os fazendeiros, apavorados, atiravam-se no interior de suas carroças”. (...) Se nos dermos ao trabalho de folhear o jornal “Daily News”, de Denison, de 25 de Janeiro de 1.878, lá veremos: “Pelo Senhor John Martin, fazendeiro que mora cerca de seis milhas ao sul desta cidade, foi-nos trazida a seguinte estranha história: Na manhã de terça-feira, quando caçava, sua atenção foi despertada para um objeto escuro no alto do céu, ao sul. A forma peculiar e a velocidade com que o objeto parecia aproximar-se, prendeu sua atenção e ele arregalou os olhos para descobrir de que se tratava. Quando o viu pela primeira vez, parecia ser do tamanho de uma laranja que crescia continuamente. Já quase sobre sua cabeça, o objeto havia aumentado consideravelmente de tamanho, parecendo andar no espaço com velocidade fantástica. Parecia ser um grande disco e parecia estar a grande altura. O Senhor Martin é um cavalheiro de indubitável honestidade e esta estranha ocorrência merece a atenção de nossos cientistas”.

Mais registros de desnorteantes incidentes feitos pelo conferencista: “Em 1.897 começaram os aparecimentos de “Discos Voadores” a ser frequentes nos Estados Unidos. (...) Um enorme charuto foi assinalado cruzando os céus de Midwest. Por uma semana a estranha aeronave cruzou pelos céus daquela região. A 16 de abril a coisa desapareceu. Porém, no dia 19, reapareceu sobre West Virginia. Na manhã desse dia a cidade de Sisterville foi acordada pelos apitos estridentes das sirenes das serrarias e teve sua população estonteante visão. De um enorme “charuto”, sobrevoando a cidade, holofotes voltados para baixo vasculhavam a região. (...) Seria impossível enumerar todos os casos registrados em documentos que merecem inteira fé. 

Adiante, outros trechos do histórico documento.

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