Será
o DNA um biocomputador?
Cesar Vanucci
“Conhecemos nadica de nada dos
prodígios que o ser humano carrega.”
(Antônio
Luiz da Costa, educador)
Amigo
fraternal, conceituado profissional na área médica, “sabedor” de meu interesse
“por temas desse gênero”, encaminha-me sugestivo texto sobre uma pesquisa de
vanguarda. São revelações instigantes acerca de insuspeitadas propriedades
atribuídas ao DNA, capazes, em teoria, de alterar conceitos tradicionais
vigentes nas metodologias empregadas na assistência à saúde.
Considerei
oportuno compartilhar com o culto leitorado as informações passadas. Ei-las: “Cientistas revelam: DNA possui funções mediúnicas -
telepatia, irradiação e contato interdimensional! “Nosso DNA é um biocomputador”, dizem cientistas
russos.
Pesquisas científicas tentam
explicar fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e
autocura e outros.Quando os cientistas começaram a desvendar o mundo da
genética, compreenderam a utilidade de apenas 10% do nosso DNA.O restante (90%)
foi considerado “DNA lixo”, ou seja: sem função alguma para o corpo
humano.Porém, este fato foi motivo de questionamentos, pois alguns cientistas
não acreditaram que o corpo físico traria algum elemento que não tivesse alguma
utilidade. E foi assim que o biofísico russo Pjotr Garjajev e colegas
promoveram pesquisas “de ponta”, com a finalidade de investigar os 90% do DNA
não compreendido. Os resultados são fantásticos, atingindo aspectos antes
considerados “esotéricos”.
O que as pesquisas estão
revelando? O DNA tem capacidade telepática. É receptor e transmissor de
informações além do tempo-espaço. Gera padrões que atuam no vácuo, produzindo
os chamados “buracos de minhoca” magnetizados. São microscópicos, semelhantes
aos “buracos de minhocas” percebidos no Universo. Sabe-se que “buracos de
minhoca” são como pontes ou túneis de conexões entre áreas totalmente
diferentes no universo, através das quais a informação é transmitida fora do
espaço e do tempo. Isto significa que o DNA atrai informação e a passa para as
células e para a consciência, função que os cientistas rotulam de “a internet
do corpo físico”, mais avançada que a internet dos computadores.
A descoberta leva a crer que o
DNA possui algo que se pode chamar de telepatia interespacial e
interdimensional. Em outras palavras, o DNA está aberto a comunicações e
mostra-se suscetível a elas. A recepção e transmissão de informações através do
DNA explicam fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de
cura e autocura e outros. Isso conduz à possibilidade da reprogramação do DNA
através da mente e das palavras. O grupo descobriu também que o DNA possui uma
linguagem própria, uma espécie de sintaxe gramatical, semelhante à gramática da
linguagem humana. Seria assim certo concluir que o DNA é influenciável por
palavras emitidas, pela mente e pela voz, confirmando a eficácia das técnicas
de hipnose (ou auto hipnose) e de visualizações positivas.
Uma descoberta impressionante:
adequando-nos às frequências da nossa linguagem verbal e das imagens geradas
pelo pensamento, o DNA pode se reprogramar, aceitando uma nova ordem, uma nova
regra, a partir da ideia transmitida. O DNA, no caso, recebe a informação das
palavras e das imagens do pensamento e as transmite para todas as células e
moléculas do corpo, que passam a ser comandadas segundo o novo padrão emitido.
Os cientistas confessam-se capazes de reprogramar o DNA em organismos vivos,
usando as frequências de ressonância corretas. Estão obtendo resultados
positivos, especialmente na regeneração do DNA danificado. Utilizam para isso a
Luz Laser codificada como a linguagem humana para transmitir informações
saudáveis ao DNA. A técnica já é aplicada em alguns hospitais universitários
europeus, com sucesso no tratamento de câncer de pele. O câncer é curado, sem
cicatrizes remanescentes.
Nessa mesma linha de pesquisas, o
cientista russo Vladimir Poponin colocou o DNA em um tubo e enviou feixes de
Laser através dele. Quando o DNA foi removido do tubo, a Luz Laser continuou a
espiralar, formando como que pequenos chacras e um novo campo magnético ao
redor, maior e mais iluminado. Agiu como um cristal quando faz a refração da
Luz. Conclusão: o DNA irradia a Luz que recebe. A constatação permitiu uma
maior compreensão sobre os campos eletromagnéticos ao redor das pessoas
(auras), assim como também o entendimento de que as irradiações emitidas por
curadores e sensitivos acontecem segundo o mesmo padrão: receber e irradiar,
aumentando e preenchendo com Luz o campo eletromagnético ao redor. As pesquisas
estão ainda em fases iniciais e os cientistas acreditam que ainda chegarão a
muitas outras coisas interessantes.
As conclusões estimulam o emprego
das técnicas de afirmações positivas, aplicadas a pensamentos e imagens por ele
geradas. As transmissões ao DNA e ao corpo alcançarão a saúde, o bem-estar e a
harmonia. Segundo os pesquisadores as transmissões verbais e mentais podem ser
melhoradas, por meio da comunicação positiva com o corpo e a reprogramação
consequente do DNA.
As informações contidas neste texto são do livro
“Vernetzte Intelligenz” von Grazyna Fosar und Franz Bludorf, ISBN 3930243237,
resumidos e comentados por Baerbel.
(Fontes: http://animamundhy.com.br; http://marecinza.blogspot.com.br; http://bioterra.blogspot.pt;
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