*Cesar Vanucci
“O
mundo corre o risco de decisões impulsivas com consequências catastróficas” (Domingos
Justino, educador)
“A possibilidade de uma 3º Guerra Mundial
é preocupação em momentos de tensão geopolítica, como os que vivemos. Conflitos
armados em diferentes partes do mundo, a intensificação da rivalidade entre
grandes potências e o avanço de tecnologias bélicas cada vez mais destrutivas
alimentam o debate sobre a viabilidade de um confronto global.
Historicamente, as grandes guerras
tiveram origem em disputas territoriais, nacionalismos exacerbados e alianças
militares rígidas. Hoje, embora o cenário seja mais interconectado
economicamente, fatores semelhantes ressurgem sob novas formas. A guerra na
Ucrânia, as tensões entre China e Taiwan, os conflitos no Oriente Médio e o
crescimento do armamentismo nuclear reacendem temores de uma escalada fora de
controle.
Um elemento novo no contexto é a guerra
híbrida, que combina ações militares convencionais, ciberataques, campanhas de
desinformação e guerra econômica. Essas ferramentas tornam o conflito menos
visível, mas não menos perigoso. Além disso, a proliferação de armas nucleares
e a imprevisibilidade de alguns líderes globais aumentam o risco de decisões
com impactos catastróficos.
No entanto, apesar das tensões, a
hipótese de uma Terceira Guerra ainda é considerada improvável por muitos. Isso
se deve, em parte, à dissuasão nuclear - o chamado “equilíbrio do terror” - e à
interdependência econômica entre países, que torna o custo de uma guerra
altíssimo para as partes envolvidas. Além disso, organismos multilaterais como
a ONU, embora enfraquecidos, ainda exercem papel importante na contenção de
crises.
Por outro lado, o mundo vive momento de
transição na ordem internacional, com os EUA enfrentando o desafio de uma China
em ascensão e um bloco multipolar em formação. Essa instabilidade, combinada à
ascensão de governos autoritários e nacionalistas, pode tornar o sistema global
mais volátil e propenso a erros de cálculo.
Em suma, embora não estejamos
necessariamente às portas de uma nova guerra mundial, os sinais de alerta estão
presentes. Manter o diálogo diplomático, fortalecer instituições internacionais
e promover a cooperação entre nações continuam sendo os principais antídotos
contra um conflito de escala global. O futuro, como sempre, dependerá das
escolhas feitas no presente. Mas de qualquer modo, é bom ter em mente que o
risco maior está nos erros de cálculo. Não é necessário que haja intenção de
guerra. Basta uma sequência de decisões erradas ou mal interpretadas entre
potências para que um conflito se torne inevitável.”
As
“aspas” que abrem e fecham o comentário acima explicam que se autor é outro,
que não este desajeitado escriba. O texto foi redigido em 12 segundos pela I.A.
As perspectivas mostradas causam justificados temores. A Inteligência
Artificial também.
Jornalista
cantonius1@yahoo.com.br
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